segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A academia Runner criou um outdoor que perguntava o seguinte: "Neste verão, você quer ser sereia ou baleia?";
Uma mulher enviou a sua resposta, distribuindo o seguinte e-mail por aí:
“ Ontem, vi um outdoor da Runner, com a foto de uma moça escultural de biquíni e a frase: “Neste verão, qual você quer ser?”
Sereia ou Baleia?
Respondo:
Baleias estão sempre cercadas de amigos.
Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e têm filhotinhos fofos. Baleias amamentam.
Baleias nadam por aí, cortando os mares e conhecendo lugares legais como as banquisas de gelo da Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias têm amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça.
Baleias esguicham água e brincam muito.
Baleias cantam muito bem e têm até CDs gravados. Baleias são enormes e quase não têm predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias não existem. Se existissem viveriam em crise existencial: “Sou um peixe ou um ser humano?”
Sereias não têm filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza. São lindas, porém tristes e sempre solitárias...
Runner, querida, prefiro ser baleia!

A vida de Pedro

Pedro era um garotão ativo estudioso já havia feito seu segundo grau,fazia seus bicos, estava próximo a fase militar por este motivo não conseguia emprego fixo,a sua melhor matéria era a matemática,seu passatempo predileto era as redes sociais dedicava horas do seu tempo nos bate papos da rede,um belo dia ficou conhecendo Solano que logo conquistou sua amizade,morava na mesma cidade,para conhecê-lo pessoalmente foi rápido.
Solano tinha a mesma idade de Pedro, os dois faziam uma bela dupla nas festas,discretamente Solano dava umas escapadas,mantinha outras amizades era um cara de Má conduta,viciado em drogas ,embora na presença de Pedro conseguia em nome da amizade se comportar, mantendo o amigo afastado de suas falcatruas para conseguir a grana para sustentar seu vicio.
Um belo dia a mãe de Pedro,D.Jurema recebeu parte de uma herança,decidindo  mudar de cidade, como ainda não tinha vida própria, teve que acompanhar a mãe para outra cidade,o tempo passou Solano tinha sido abandonado, já não tinha aquele amigo que lhe dava uma sustentação psicológica ficando a deriva,sentindo-se abandonado Solano passou a consumir mais e mais sua coca, já não era capaz de se controlar passando a roubar seus parentes próximos,tudo que via de bobeira carregava ,vendia por menos de 20% do valor para Bancar seu vicio,as portas foram se fechando para Solano, pois os parentes já não queriam a sua presença,sabiam que cada visita daquela era um prejuízo certo,por outro lado Pedro estava em outra cidade mas sua mãe  havia deixado bens para trás, uma boa casa que estava na mão de um corretor que só  enviava o dinheiro do aluguel, para a Mãe de Pedro.
Solano Já não se controlava mais, com a dificuldade em manter seu vicio, passou a consumir drogas mais prejudiciais quando lhe faltava tinha crises horríveis de abstinência,imagine o que é abstinência pode estar relacionada a todas as coisas na vida que uma pessoa está acostumada a fazer ,de um momento para outro deixa de fazer,ou seja tudo aquilo que leva a pessoa a um pânico existencial momentâneo, pela falta de... Dinheiro,liberdade,sexo,saúde etc...Solano estava passando uma situação que, quando não tinha fazia qualquer loucura para se satisfazer,os familiares de Solano já tinham lhe dado as costas. Pedro já era um homem com seus trinta anos,bem sucedido embora não tivesse casado, pois havia deixado para trás uma menina franzina que era sua vizinha,Clara desde a partida de Pedro manteve ele no seu lado esquerdo do peito.
 Hoje Clara já era uma Mulher feita neste período teve alguns namorados mas nada que realmente mexesse com ela.
Pedro nutria uma curiosidade de saber e ver de novo aquela pirralha.Chegando em sua porta tocando a campanhinha,D.Iolanda atendeu se surpreendendo com a presença daquele Homem, 1.80 de altura cabelos negros nada mais era do que aquele moleque, que brincava com seus filhos quando criança,convidando a entrar oferecendo-lhe um café,havia ficado admirada e feliz com a presença de Pedro,que lhe contava as aventuras vividas o tempo que havia ficado fora,lamentava o falecimento de sua mãe dona Jurema pessoa que era uma grande amiga de D Iolanda deixando-a surpresa, depois de conversar bastante, curioso com a ausência de Clara se despediu de D.Iolanda quando colocou o pé para fora da casa deu de cara com Clara que havia acabado de chegar,.depois de uma troca de olhares admirados,Clara o convidou a ficar,Pedro teria ficado surpreso com aquela linda mulher a sua frente,Pedro não pensou duas vezes estava curioso, queria saber mais de Clara, depois de recordar os velhos tempo,aquele que eram vizinho e brincavam.
Pedro já tinha percebido que ainda teria chances com Clara,mas tinha coisas que ele precisava rever perguntou se ela tinha por um acaso sabia de Solano,Clara respondeu que sim ,que Solano não era mas o mesmo daquele tempo pois havia se tornado um delinquente, que vivia na rua pois o vicio tinha consumido ele, surpreso Pedro foi fazer uma visita na praça, onde Solano parava com sua galera,Solano não reconheceu Pedro,Cercado pelo grupo, pedro teve que se dispor de seus pertences em favor do grupo para poder sair na boa,nunca tinha arrumado tanto sobrinho em um momento só,aííí tio agora você pode ir,Pedro frustrado não pela perda do material,sim pela perda do amigo que nem o reconheceu,sabendo que ali estava sepultado de vez um passado bacana,que ficou marcado em sua memória.
Fez sua mudança de volta para a cidade aonde tinha deixado suas raízes,Clara como estava esperando este momento começou um romance duradouro com Pedro teve 3 filhos,e agora D.Iolanda feliz curtia seus netos.Solano havia falecido com uma overdose.Pedro agora era um professor conceituado na cidade
.
Ezio Duarte

quinta-feira, 19 de julho de 2012

MINEIRO NA PRAIA: COMPORTAMENTO E ASSUNTOS CONEXOS

O foco é no “mineiro mais novo”. Mas antes disso, tenho um pedido e uma dica para o “mineiro mais velho”.

Pedido: Antes de sair correndo para a praia, enche logo umas 05 ou 06 vasilhas de comida para o cachorro. Ninguém é obrigado ir à casa do senhor ou da senhora todos os dias colocar comida para o cachorro ou ficar com ele em casa. Pague todas as suas contas antes de viajar, ou coloque-as em débito automático, ao invés de pedir para o fulano pagar a luz, ciclano pagar o celular, beltrano entregar o cheque para o moço do gás. Poxa! Todo mundo também quer ir pra praia! Se a pessoa está ficando aqui é porque ela está OCUPADA. Não coloque a família inteira em função do senhor.

Dica: economize energia. Pode desligar a televisão… Ninguém mais acredita na lenda de que deixar a televisão ligada na “Rede Vida”, no volume máximo, vai espantar ladrão. Ou o senhor ainda acha que um ladrão vai chegar na porta da sua casa e pensar: “Ah não! A família está toda reunida na sala, às 3 da manhã assistindo Rede Vida. Sujou! Vou embora daqui correndo!”

Voltando ao foco principal…

Lá para o final de novembro, começo de dezembro já rola no MGTV, entrevistas com diversos “profissionais e especialistas” que querem ensinar a gente ir para a praia: “Faça revisão em seu veículo, verifique os freios, não tome sol entre 10 e 16 horas, passe filtro solar, espere meia hora para entrar na água, não coma camarão (esse pra mim é o pior. O camarada quer que eu chegue na PRAIA e NÃO coma camarão??? Vou comer o que??? Pão de queijo?), não use maionese (alguém já usou maionese na praia para alguma coisa?), prefira alimentos leves, sanduíches naturais, beba muita água, etc…” Ah! Vai para o inferno! O que nós queremos é muita diversão! Todo mundo está cansado de saber dessas regrinhas básicas, mas entra tudo num ouvido e sai no outro.

No dia de partir é aquele desespero. Moçada acordando às 4 da manhã pra sair sem tomar café, na certeza de que vai rolar um “Pit Stop” no “Roselanches”. Não sei pra que esse desespero na saída… Parece que a praia vai fugir do lugar. Mesmo saindo de madrugada, alguns homens fazem questão de ir de chinelo, bermuda necessariamente caindo, óculos escuros e sem camisa, para demonstrar que está indo para a praia. Na volta é a mesma coisa, só que o Pit Stop é na “Parada do Alemão”: não sei qual a graça que o povo vê nesse Alemão. Muita fila e Pão de sal velho com salsicha por 15 reais.

As malas são bem variadas… Uns levam muita coisa, outros não levam NADA. Vão de sacolinha do Carrefour, com uma sunga, escova de dente, gel, uma bermuda e uma regata além da que já está no corpo. Cueca, meia, calça, blusa, pasta de dente, shampoo, sabonete é tudo bobagem! Deixa que “alguém” leva essas “besteiras”.

Outra coisa curiosa é a questão do filtro solar. Uns até lembram de comprar, mas pensam: “Ahh… ta muito caro. Com certeza alguém vai levar, aí eu uso e falo que depois compro outro. Só simular que vou repor depois e pronto.” Outros não querem levar mesmo: “ah, pra que? Sol de lá é igual daqui. Nunca uso aqui… Nem sou tão branco… Tá de boa!”

A viagem começa e com ela começa a “Guerra Musical”: qual Ipod ligar, qual música, etc… Meia hora de palestra e discussão pra nada. 10 min depois, tirando o motorista, estão todos dormindo. Chegou no Roselanches, despertador automático! Todo mundo levanta igual louco e daí pra frente é só agitação… Uma parte da moçada come o tradicional croquete de queijo e presunto, outros que querem aparecer tomam cerveja às 7 da manhã e os “ousados e individualistas” comem misto COM OVO, ou pão com linguiça também COM OVO, para ficar fazendo “gracinha” durante a viagem.

No primeiro engarrafamento que acontece no pedágio rola um tumulto total no carro. Cada um quer fazer uma coisa. O motorista flerta com pessoas do carro ao lado, o copiloto aumenta o som, um atrás fuma mais que “puta presa” e o Zé graça da cerveja costuma descer com a bermuda caindo pra fazer xixi no acostamento, enquanto o trânsito não anda. É sempre a mesma história… Lá vai o bestão: ele começa a urinar e o trânsito começa andar… Volta o bestão correndo, rindo, sem chinelo, com a bermuda caindo, pra não “ficar pra trás”.

Na praia propriamente dita, o mineiro é o único que vai com a intenção deliberada de ficar completamente embriagado ao ponto de sair lambendo areia. São coolers e mais coolers de cerveja. Onde tem cooler, tem mineiro: fato! Pra levar o cooler é aquela polêmica pra decidir quem vai carregar. A solução é dada na base do sorteio ou do revezamento.

Enquanto todos buscam paz na praia (locais vazios, mais quietos), nós procuramos o lugar mais cheio, tumultuado e confuso. Afinal, queremos é bagunçar! Escolhido “a dedo” o lugar é a vez da briga do guarda-sol e das cadeiras. Todo mundo anima de gastar um milhão em cerveja, mas ninguém quer gastar um tostão com cadeira e sombrinha. Aluga-se uma cadeira e um guarda-sol. Moçada revezando, de meia em meia hora um tem direito a assentar e um tem direito a ficar em pé na sombra. Os demais ficam sentados na areia (lotando a sunga de areia) ou em pé no sol rachando. Isso acontece no primeiro dia. Nos dias seguintes, o número de cadeira e sombrinha é diretamente proporcional ao número de pessoas com insolação.

Pois bem, todo mundo bem “acomodado” começa a gastação… É comida e bebida sem parar nem um minuto. Empada praiana, camarão (aquele que os especialistas pedem pra gente não comer) e queijo coalho são os prediletos. Especificamente com o queijinho assado, a cena costuma ser bem peculiar: a primeira pessoa que sente um cheirinho mínimo de queijo e percebe qualquer sinal de fumaça na orla, já fica em alerta máximo (mais ou menos o que acontece com o sinal de fumaça para anunciar o novo Papa) e começa a balançar os braços, assobiar e gritar: “ooooo queijinho! Queijo! O do queijo!” Isso porque o cara do queijo está há mais de 1km de distância. O problema desse queijo é que geralmente ele se transforma em uma arma depois de consumido. Ninguém sabe o que fazer com aquele pauzinho pontiagudo. Pessoal costuma cravá-lo na areia! Ideal para furar o pé do alheio.

E o tal do “Biscoito Globo”??? O consumo daquilo é um negócio impressionante! A moçada ama polvinho, farelo e barulho.

Tem também o gênio que se esquece de levar óculos escuros e fica o tempo inteiro pedindo os óculos do amigo para conseguir “olhar” sem ser notado.

Cerveja vai, cerveja vem, bate aquela vontade de fazer xixi… Aí é aquela dúvida: pagar R$1,00 e ir ao banheiro que fica a 100 metros ou não pagar nada e ir no “banheiro gigante e gratuito”? Óbvio! Segunda opção… Lá vai o cidadão… Água na cintura, mãos na cintura e olhar para o “além”. É descarado! Todo mundo sabe que o cara está urinando! E ele acha que está enganando alguém. Ninguém molha nem a barriga! Um ou outro aproveita para dar um mergulho para tirar areia da sunga e farelo de biscoito globo do corpo. Mulher é a mesma coisa, mas ao invés de ficar com as mãos na cintura, costuma ficar fazendo “ondinha” do lado. Jogando água de um lado pro outro, achando que ninguém está percebendo.

Finalmente, gostaria de fazer uma observação sobre o carioca na praia. Eles acham que nós somos ultrapassados, “da roça”, bestas, e que eles são muito “tops”! Aham, tá bom viu… Muito bacana mesmo chegar na praia de gel, sunga “atochada”, com chave de casa, chave do carro, e “walk talk” (Nextel) dependurados na sunga. Eles acham que sunga é cabide e varal. Do nada, cruzam os braços pra mostrar a tatuagem estilo “tribal” e ficam parados, estáticos, olhando para o nada… Só da pra perceber que o cara está vivo quando ele toma aquele “mate de litrão” (negócio além de horrível é porco pra caramba) ou quando toca aquele “pi pi pi” do Nextel e ele começa a gritar pra praia inteira ouvir o que ele fez no dia anterior, como se alguém estivesse muito interessado.

No mais é isso aí pessoal… Com certeza faltou muita coisa, mas é impossível falar tudo. O texto já ficou grande demais!

Reedição Fonte

sábado, 3 de março de 2012

Um Texto Gracioso

MINHA PRIMA by danielamoreira
1 fevereiro, 2007, 11:42 am
Filed under: Daniela Moreira, sociedade
Jéssica é uma moreninha linda, de cabelos bem negros, daqueles que escorrem e teimam em escapar da presilha, caindo sobre o rosto, fazendo charme, desobedientes. Moreninha maneira de dizer. Moreninha porque, mesmo rechonchuda, é mimosa e sempre sorridente. Tem uns olhos amendoados, de polinésia ou havaiana, e um narizinho de campainha que dá vontade de apertar toda hora. O queixinho, que fofura!, parece um moranguinho daqueles bem delicados, que nascem rasteiros, escondidos sob as folhas verdes, no cantinho do jardim.

Mas a cara de menina já não engana. Está virando mocinha. Mocinha não, que isso é do tempo da minha avó. Adolescente. Outro dia fez 15 anos, com direito a baile de debutante e tudo mais. Uma princesa. Como toda menina da idade, pensa em fazer faculdade e seguir uma carreira. Jornalista, como a irmã. Ou cabeleireira. Ou médica. Ou talvez tudo junto. Como toda menina da idade. Pensa também em tirar carta de motorista e casar – esqueci de dizer, mas a Jéssica adora um casamento, vive enquadrando os noivos indecisos.

Já esteve dividida entre dois pretendentes, Brunão e Felipão, mas agora está solteira. Só quer saber de “pegar”, como ela gosta de dizer. Na escola nova, que cursará com a bolsa máxima, privilégio de quem gabaritou no teste de admissão, planeja conhecer muitos gatinhos e fazer novos amigos. E também aprender a ler e escrever. Pra tirar carta e passar na faculdade. Adora uma novela, não dispensa um bom prato e requebra cheia de graça e molejo ao som de uma trilha sonora animada.

Como toda menina da idade, adolescente rebelde, adora implicar com o pai. Discute, desafia, teima. Mas é doce, e dali a pouco esquece e tasca um abraço daqueles fortes, que fazem a gente desequilibrar. Da mãe, diz ser a melhor cozinheira do pedaço. E também é cantora, ela diz, “que orgulho da minha mãe”! Dos irmãos, é o xodó absoluto. E dos amigos dos irmãos, e dos amigos dos amigos dos irmãos também. Conhece todas as turmas e participa de todas as festas, não perde uma.

Mas diferente da maioria das meninas da idade, Jéssica tem um talento especial pra ouvir histórias e prestar atenção nas coisas que a gente conta. Outro dia me perguntou quando eu me mudava. Eu, que já tinha engavetado os planos de comprar um apartamento há uns meses, titubeei e disse que ainda não sabia. E ela se apressou em concordar, afinal, eu ainda tinha que terminar de pagar o carro novo. Sabe mais, essa neguinha, da minha vida que muito amigo de anos. Talvez porque ouça mais, talvez porque se importe mais. E também, não dá pra negar, porque adora uma boa fofoca.

Nunca se esquece de perguntar do meu namorado “Fenicius”, que já adotou como se fosse da família, e do seu irmãozinho caçula, o loirinho de olhos azuis que só conheceu de passagem e de fotos. Mas não importa, ela sempre manda um beijo pra ele mesmo assim. E de vez em quando, sem qualquer motivo, me dá um abraço apertado e me chama de prima especial. Aí eu desmonto – quem resiste? Sim, ela sabe agradar quando quer, a neguinha. Até hoje não conheci ninguém que não tenha se rendido ao seu charme.

Mesmo quem acaba de conhecê-la e compreende com dificuldade as primeiras palavras, às vezes enroladas, não resiste ao papo esperto e logo se encanta com os olhinhos de polinésia e o queixinho de morango silvestre. Não há preconceito que resista. E por isso a Jéssica tem tantos amigos e até tios e primos, que, como eu, não são de “sangue”, mas do coração.

Lembro perfeitamente do dia em que fui visitá-la pela primeira vez, recém-nascida, a filha caçula da melhor amiga da minha mãe. Com medo da sinceridade incoveniente das crianças, minha mãe alertou: “Ela é diferente”. Ela tinha razão. Nunca conheci uma alma tão delicada, tão generosa e sensível como a da nossa Jéssica, Jéssica Pereira da Silva – como ela gosta de dizer.

Poderia ter dito tudo isso e muito mais da minha prima especial sem qualquer motivo, a qualquer hora. É um prazer falar dessa menina linda que eu vi crescer e virar mocinha. Mocinha não, adolescente.

Mas este texto tem sim uma razão de ser. Esta semana ouvi um daqueles comentários cretinos, que andam na moda nos últimos tempos por causa da “Clarinha da novela”. Pensei em escrever sobre preconceito, ignorância, intolerância, pobreza de espírito e falta de respeito com o outro.

Mas quer saber? Mudei de idéia. Falar da Jéssica vale muito mais a pena.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Aqui Você encontra o Resumo das novelas

A rede globo de televisão divulga resumos dos capitulos das novelas com 15 dias de antecedencia neste site você podera ler com antecedencia.é soCLICAR AQUI È só atualizar a página

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Recuperando arquivo Foto e video após Fomatação.

Amigo por acaso encontrei uma solução para este tipo de frustração,pelo menos comigo deu certo,meu computador deu pane tive que formata-lo,apesar de ter o HD dividido em disco C e D Fiz uma ligeira confusão em vez de colocar no disco D minhas fotos e vídeos coloquei no C que é onde o sistema está instalado,moral quando fiz a formatação acreditava que meus arquivos estavam salvo,porém pelo fato de te-los colocados onde não devia perdi.
Chegando em casa instalei a CPU quando vi não havia mas nenhuma foto e nem ter como acessar,veio a frustração.

 RECUPERANDO OS ARQUIVOS

Como nos sabemos um arquivo só está verdadeiramente perdido quando cobrimos ele com outro,automaticamente ele é apagado,mas quando você formata a única parte coberta é a do sistema.portanto está ainda tudo no disco,você só perde o acesso,como nós sabemos programas ante-vírus fuxicam todos os arquivos,e os de fotos também.

SIMPLESMENTE FAÇAM DOWNLOAD DO PICASSA Clicando Aqui e você  terá a grata surpresa de  de ver suas fotos e seus vídeos tudo de volta.

depois passe por aqui e faça o seu comentário,para que outros como você também tenha esta satisfação.

Há se eu te pego

Map

Map